A Diretoria de Interesses Aeroespaciais (DINAE), sob o patrocínio oficial da Comissão Nacional para Investigação e Desenvolvimento Aeroespacial (CONIDA) e da Força Aérea Peruana (FAP), em resposta ao aumento significativo...
16 outubro 2013
Afinal, os ‘rods’ são mesmo um fenômeno real?
Precisamente há três anos, publicamos aqui no OVNI Hoje um artigo mostrando o fenômeno dos ‘rods‘, os quais ainda são assunto de muito debate na comunidade pesquisadora do fenômeno dos...
Caso Amaury Rivera, o homem que tirou fotos do OVNI após sua abdução
Divulgado pelo investigador de OVNIs Antonio Huneeus, de Porto Rico, o caso envolveu um homem chamado Amaury Rivera , que alegou que ele foi sequestrado por alienígenas em seu caminho da casa para o trabalho, em 1988, e teria conseguido uma imagem da nave espacial que o teria abduzido, uma vez que o objeto estava enfrentava uma perseguição de três jatos dos EUA.
Por muito tempo, os entusiastas de OVNIs estavam convencidos de que a história de Rivera havia algum tipo de veracidade. No entanto, a mesma se tornou uma farsa quando um artista alemão chamado Gutierrez admitiu que ele tinha ajudado Rivera a criar as imagens.
Apesar da suposta fraude, o caso foi destaque entre ufólogos do México , Alemanha, Hungria , Japão, Argentina e Taiwan, pois havia uma revelação de que a NASA teria confirmou a autenticidade das fotografias de Rivera. No entanto, o analista que trabalhou nelas não estava mais empregado pela agência espacial no momento de sua análise.
As imagens mostram um F-14 “Tomcat” da Marinha dos EUA tentando interceptar um grande objeto em forma de disco. Analise científica posterior dos fotografias concluiu que ambos os objetos estavam entre 3 e 5 quilômetros de distância da câmera e que o jato estava se movendo rapidamente, enquanto o disco estava se movendo de forma relativamente lento ou parado.
Uma ponte em Marte?
Esta é uma ampliação de uma foto tirada por uma das sondas de Marte. Na imagem há uma formação que se parece com uma estrada elevada ou ponte.
Uma cor foi adicionado para mostrá-la de forma mais clara.
Seria apenas uma ilusão de ótica em camadas da encosta? Ou isso é evidência de uma civilização marciana passado? O que você acha? Veja a foto original.
Nova toxina é a substância mais mortal do mundo
O novo tipo de toxina botulínica é tão mortal que seus detalhes foram retirados das bases de dados públicas.
A proteína botulínica é produzida pela bactéria Clostridium Botulinum e ela é capaz de bloquear a libertação de um produto químico que faz os músculos funcionarem.
A toxina recém-descoberta é tão devastadoramente eficaz que leva apenas dois bilionésimos de um grama para matar um ser humano adulto.
Cientistas que trabalham na pesquisa tem negado sequenciar seu DNA devido a temores de segurança. Mesmo em uma pequena quantidade da substância, as coisas poderiam acabar em um desastre e não há atualmente nenhum antídoto conhecido.
Enquanto a pesquisa sobre a toxina será publicada, as sequências genéticas específicas da substância não serão.
Um dilema semelhante aconteceu no ano passado, quando as pesquisas sobre a gripe aviária H5N1, transmissível entre mamíferos, foi publicado em meio a medo e protestos sobre segurança.
Humanos com super-sentidos podem se tornar uma realidade
A humanidade não precisa mais contar com evolução para obter novas percepções sensoriais e habilidades.
Possuir poderes sobre-humanos como aqueles exercido pelos personagens que vemos nos quadrinhos e filmes, parecem estar firmemente deixando os domínios da ficção.
Alguns cientistas acreditam que no futuro será possível possuir tais poderes e estes estão mais próximo do que a maioria das pessoas pensam.
Para isso, os pesquisadores estão investigando uma maneira de fazer o cérebro processar novas habilidades da mesma forma que seus sentidos existentes.
"O cérebro não se importa com os dispositivos periféricos como olhos, ouvidos e nariz e boca", disse o neurocientista David Eagleman."Estes são plug-and-play e novos dispositivos necessitam que o cérebro descobra como usá-los".
Teoricamente, deveria ser possível integrar novos tipos de sentidos no cérebro, proporcionando aos seres humanos novas percepções, como a capacidade de sentir campos magnéticos, uma melhor sensação de cheiro e a capacidade de ver ultra-violeta.
Pesquisadores estudam indivíduos que perderam suas visões ou audição e têm sido capazes de compensar isso usando outros sentidos que podem "ver" o som ou identificar algo por ecolocalização que permite ver o que vem pela frente, mesmo se a pessoa é cega.
"Nós não somos mais uma espécie natural, no sentido de que não temos que esperar por presentes sensoriais da mãe natureza em seus prazos", disse Eagleman. "A natureza nos deu as ferramentas necessárias para a construção de nossas próprias experiências."
Peixe gigante de 5 metros encontrado na costa da Califórnia
Jasmine Santana encontrou a criatura enorme na costa da Califórnia. Ela estava nadando na costa da Ilha Catalina quando se deparou com o cadáver do peixe de 5 metros no fundo do mar.
Um grupo de 15 adultos foram necessários para transportar a carcaça maciça para a praia onde logo ganhou a atenção da mídia.
Uma porta-voz da organização sem fins lucrativos Guided Discoveries afirmou que o esqueleto da criatura provavelmente vai acabar sendo colocado em exposição.
Apesar de seu tamanho, oarfish são raramente vistos vivos e ainda há muito que não sabemos sobre eles.
A espécie pode crescer até um comprimento de 17 metros e pode ter sido responsável por muitos contos de monstros marinhos e serpentes do mar ao longo dos tempos.
Descoberto mosquito pré-histórico cheio de sangue
Um mosquito fossilizado cheio de sangue foi encontrado e remonta há mais de 46 milhões de anos.
A descoberta é o primeiro de seu tipo em todo o mundo e representa um passo intrigante para as ideias apresentadas no filme Jurassic Park em que o DNA recuperado um inseto pré-histórico, preso em âmbar, é usado para criar modernos dinossauros.
Uma equipe do Museu Nacional de História Natural, em Washington, nos EUA, informou a descoberta do mosquito que, ao contrário do filme, não foi encontrado em âmbar, mas em rocha sedimentar.
Infelizmente, é altamente improvável que qualquer um dos ADN tenham sobrevivedo devido à idade extrema do espécime, mas algumas moléculas ainda podem ser recuperadas.
"Isto mostra que um mosquito pode ser bem preservado num meio diferente do âmbar ", disse o pesquisador George Poinar. "Isso também mostra que alguns compostos de porfirina em sangue de vertebrados podem sobreviver sob as condições certas por milhões de anos."
A descoberta é particularmente rara, porque o abdômen empanturrados de sangue de um mosquito é muito frágil e as chances de algo tão bem preservado por tanto tempo são extremamente escassas.
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